quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Tudo se mantém

Vou continuar a ouvir o carrinho do carteiro entalar-se nas pedras e a buzina do carro do senhor do peixe fresco a passar na rua, às 11h30 das sextas-feiras. Vou continuar a enfiar a torrada numa grade e a esperar que a chaleira chie quando a água está quente. No meio de todo o trabalho acumulado dois últimos (quase) dois meses, recupero lentamente a sanidade mental.

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